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MOVIMENTO DOS FOCOLARES
MOVIMENTO DOS FOCOLARES

HISTÓRICO:

        Foi em 1943, durante a última guerra, que surgiu o Movimento dos Focolares, fundado por Sílvia Chiara Lubich (1920-2008), chamado oficialmente Obra de Maria (Opera di Maria). No meio da destruição geral, causada pelos bombardeios, Chiara e um grupo de jovens companheiras se perguntaram: “Haverá um ideal que não passa, que nenhuma bomba pode destruir?” E a resposta chegou: “Sim, este ideal é Deus, que se manifesta no que realmente é: Amor”. Decidiram que se fossem vítimas da guerra, se escrevesse em suas sepulturas: “Nós acreditamos no amor” (1 Jo 4,16). A data histórica do Movimento é 7 de dezembro de 1943, quando Chiara se consagrou ao Senhor.

Em pouco tempo, atingiu centenas de pessoas em Trento e, depois da guerra, espalhou-se pelo mundo inteiro, envolvendo diversas formas de vocação: focolare masculino e feminino, voluntários, casados no Movimento Famílias Novas, Sacerdotes, Movimento sacerdotal seminarista, Movimento Gen, e numerosas publicações. 
Devido a sua ênfase na unidade e comunhão de todos os cristãos (mas não apenas deles), o Movimento recebeu logo o apoio dos Anglicanos. Em 1966, Chiara se encontrou com o então Arcebispo de Cantuária, Sua Graça Michael Ramsey, que reconhecei imediatamente a “a mão de Deus nesta obra” e lhe insentivou a trabalhar e a “manter uma comunhão espiritual com os anglicanos de modo que os corações fossem aquecidos por esta espiritualidade”. Desde de então Chiara se encontrou com todos os arcebispos Donald Coggan, Robert Runcie e Rowan Williams. Foi graças a isso que o Movimento se difundiu tão rapidamente no mundo anglicano.
A Igreja Romana, por meio da Santa Sé, aprovou em 1962 com o Papa João XXIII e em 1965 com Paulo VI uma estrutura interna do conselho geral de coordenação, cujo presidente, por estatuto, sempre deve ser uma mulher. A palavra “focolare” faz referência a “lareira”,e por extensão, “lar”, “família”. 

OBJETIVO:

              AS  linhas doutrinais inspiradoras da espiritualidade do Movimento estão contidas em verdades evangélicas:

1) “Deus Amor” é a primeira centelha inspiradora, a compreensão nunca tida antes de Deus como Amor. Fazer a vontade de Deus é a resposta que se dá ao “Deus Amor”, à imitação de Jesus, o Filho que fez sempre a vontade do Pai. Entre as vontades de Deus destacam-se duas: o mandamento do amor aos irmãos; e a Reciprocidade do amor fraterno, exigida pelo mandamento novo de Jesus.
2) A presença de Jesus entre os homens, quando estes, amando-se uns aos outros, se reúnem em seu nome, dá sentido à fraternidade universal que Jesus trouxe à terra para toda a humanidade.
3) Jesus abandonado na cruz se manifesta, no cume das dores, como chave para recompor a unidade das pessoas com Deus e entre si, para sanar toda divisão.
4) A Palavra de Vida do Evangelho, como radical reevangelização do próprio modo de pensar, de amar, de viver, é apresentada cada mês com um breve comentário espiritual de Chiara.
5) Na Eucaristia, instituída antes da oração pela unidade “que todos sejam um”. Jesus é o vinculo da unidade, o mais poderoso coeficiente para a plena unidade.
6) Maria, discípula por excelência, cristã perfeita, é modelo para cada membro do Movimento, sobretudo porque tem a função de gerar espiritualmente Cristo entre os homens. O Movimento foi aprovado como “Obra de Maria” e os seus encontros mais variados são chamados “Mariápolis”
7) À presença de Jesus na Igreja hierárquica, “quem vos escuta a mim me escuta”, não obstante todas as fraquezas humanas, exigindo realizar as suas ordens e desejos, se atribui a explosão mundial do Movimento. Mas a unidade com a hierarquia não impediu que o Movimento explicitasse cada vez mais as exigências dos diálogos: ecumênico, interreligioso e com os não crentes, em vista do ideal da unidade.
8) No Espírito Santo o Movimento se reconhece a si mesmo pela típica atmosfera que ele difunde entre seus membros e por aqueles dons tão característicos da Obra de Maria: alegria, paz, luz. 
9) A unidade é o elemento mais típico e característico da espiritualidade do focolare e que lhe dá o seu nome particular: “espiritualidade da unidade”. Todo o resto, todos os outros elementos estão finalizados para sua atuação, o grande ideal da espiritualidade focolarina, o seu objetivo único: “que todos sejam um, como nós somos um, eu neles e tu em mim, para que sejam perfeitos na unidade e o mundo reconheça que me enviaste e os amaste como amaste a mim”

 


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