A Pastoral Litúrgica promove a ação do povo que celebra a Ação de Deus em sua história.

OBJETIVO:

Tem como finalidade primeira a organização das Celebrações das Comunidades no decorrer do Ano Litúrgico e a formação dos seus integrantes.

ORGANIZAÇÃO:

A Pastoral Litúrgica da Paróquia Nossa Senhora da Glória está organizada através da Equipe de Coordenação Paroquial da Liturgia e das Equipes de Celebrações de cada Comunidade Local. 

LEITURAS DO FINAL DE SEMANA:

DIA 28/07

TEMPO COMUN: 17º DOMINGO

1ª Leitura: Gn 18,20-32

Salmo Responsorial: Sl 137

2ª Leitura: Cl 2,12-14

Evangelho: Lc 11,1-13

EQUIPE DE COORDENAÇÃO:

Lizene Noal (Ministério da Música)

Getúlio Sartori (Ministério da Eucaristia)

Sigrite Rabuske (Pastoral Catequética)

Valdemar Bertagnolli (Pastoral do Dízimo)

Zélia Bertagnolli (Pastoral Multimídia)

Equipe de Celebrações da Igreja Matriz: 

Formada a partir das diversas pastorais, servios e movimentos da Paróquia Nossa Senhora da Glória, as Equipes de Celebrações se reunem uma vez por mês para preparar as celebrações conforme a escala abaico relacionada:

ESCALA DE LITURGIA DAS EQUIPES DE CELEBRAÇÕES DA MATRIZ - ANO 2013

NOTÍCIAS DA PASTORAL LITÚRGICA:

Aconteceu no mês de setembro de 2012 a 1ª Escola de Formação da Pastoral Litúrgica como o tema “A vida na Liturgia e a Vida das Celebrações” sob a coordenação da Equipe Central de Liturgia, reunindo mais de 50 participantes das Comunidades.

GALERIA DE FOTOS:

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES:

SUBSÍDIOS:

 A Missão do povo de Deus. A igreja é chamada por Deus a realizar uma Missão no mundo, dar continuidade á prática de Jesus, “que não veio para ser servido, mas para servir e dar a Vida em resgate de todos”, é serviço que ela deve prestar. O documento do Concílio Vaticano segundo, Lumen Gentium, no primeiro capítulo mostra a Igreja como fruto da Missão do Filho e do Espírito Santo enviado pelo Pai.

A Missão não é obra da Igreja, mas ação de Deus. O pai é fonte da Missão e atua no mundo através do Espírito santo. O Vaticano segundo, em outro documento afirma “Toda a Igreja é Missionária e a obra da evangelização é um dever fundamental do povo de Deus”. No primeiro se entendeu Missão como IMPLANTAÇÃO DA IGREJA, mas também “Serviço ao Mundo, ao Reino de Deus e á Paz”.

Logo após, vem a reflexão sobre a Missão do diálogo inter-religioso. O processo na reflexão levou a destacar o tema da Evangelização como o que melhor exprime a própria Missão da Igreja. As conferências Latino Americanas e a Redentoris Missio dizem que a Missão não se limita em anunciar uma mensagem do passado, mas em reconhecer os “sinais dos tempos”  e em interpretá-los á luz do Evangelho.

A encíclica fala também da necessidade de uma “Nova Evangelização”, para superar a ruptura entre Evangelho e cultura, a Fé e a Vida, e onde grupos inteiros de batizados perderam o sentido Vivo da Fé, não se reconhecendo já como membros da Igreja e conduzindo a Vida distante de Cristo e de seu Evangelho.

A visão da Evangelização nas Diretrizes Gerais da CNBB salienta quatro aspectos essenciais da Evangelização Inculturada: Serviço, Diálogo, Anúncio e Testemunho de comunhão com fundamento no A.T.

A missão de Cristo e da Igreja vem da continuidade do plano de Deus no N.T. O povo de Deus foi guiado dos profetas, sacerdotes e reis, na Nova Aliança, tudo converge para Cristo que é ao mesmo tempo, profeta, sacerdote e rei. Na Igreja todo o povo de Deus se trone profeta, sacerdote e rei.

Profético- Ministério da Palavra.

Sacerdote- Ministério Litúrgico ou do Culto.

Real- Ministério do Governo ou pastoreio do povo de Deus.

O Ministério, portanto é antes de tudo, um carisma, um dom do alto, do pai, pelo Filho, no Espírito Santo, que torna seu portador apto a desempenhar determinadas atividades, serviços e ministérios em ordem á salvação.

Nem todo o carisma, porém é Ministério, mas só pode ser considerado ministério o carisma que na comunidade e em vista da Missa da Igreja e no mundo, assume a forma de serviço bem determinado e seja acolhido e reconhecido pela comunidade eclesial.

Os Ministérios são:

a) Ministério simplesmente “reconhecido” quando ligado a um serviço para a Comunidade.

b) Ministérios “confiados” quando referido pôr um gesto litúrgico simples ou em forma canônica.  

c) Ministério “instituído” quando a função é conferida pela Igreja através de um rito litúrgico  chamado “instituição”.

d) Ministérios “ordenados” (apostólicos ou pastorais) quando o carisma é reconhecido e conferido através de um sacramento específico, o sacramento da Ordem. O ministério ordenado, não detém o monopólio da ministeriedade da Igreja. Não é uma “síntese dos ministérios”, mas o “ministério da síntese”. Seu carisma específico é o da presidência da Comunidade. O ministério ordenado está a serviço do Espírito.

Os ministérios instituídos são apenas os ministérios de leitor e Acólico , criados pelo Papa Paulo VI. Algumas dioceses de acordo com as necessidades das comunidades desenvolvem ministérios conferidos pelo bispo à pessoas escolhidas pelas Comunidades. Os ministérios não se limitam a determinadas áreas da missão da Igreja como, por exemplo, o âmbito do culto, das palavras ou da coordenação eclesial.

Os ministros da Sagrada Comunhão, não são mais ministros que os catequistas, ou das pastorais sociais.

A base sobre a qual se fundamenta todos os ministérios é Comunidade Evangelizadora que é missionária e precisa cultivar as atitudes de acolhida, misericórdia, profecia e solidariedade.

O maior desafio missionário no Brasil, hoje é a Nova Evangelização. O Ministério da Visitação está produzindo muitos frutos nas Comunidades. Esse ministério é completo pela prática do aconselhamento.

Toda Comunidade deve hoje cuidar de que suas celebrações e reuniões se constituam em lugar da experiência de Deus, como S.Paulo pedia aos Coríntios.

Na tradição cristã, o ministério da palavra é o primeiro Ministério exercido por leigos e leigas nas Celebrações da Palavra aos domingos. 

MOMENTOS DA MISSA DA 2ª CARREATA DA FÉ

ACOLHIDA:

Comentarista: Hoje é um dia muito significativo para a nossa Comunidade da ..................................................que somos uma pequena parte, da Paróquia Nossa Senhora da Glória de Camobi.

É com grande alegria, que acolhemos hoje em nossa Comunidade, a 2ª Carreata da Fé com a imagem de Nossa Senhora da Glória, nossa querida Padroeira de nossa Paróquia.

QUE TODOS SE SINTAM BEM-VINDOS E POSSAM LEVAR DESTA CELEBRAÇÃO, MUITAS GRAÇAS E BÊNÇÃOS DO SENHOR  PELA INTERCESSÃO DE NOSSA PADROEIRA!

Com esta motivação inicial, vamos acompanhar a procissão de entrada da Comunidade........................................,  que vem trazendo à Imagem da Padroeira cantando com a alegria o canto: VÊM MARIA, VÊM!

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ATO PENITENCIAL

Comentarista: Sempre temos motivos para pedir perdão a Deus diante de nossas falhas.

Especialmente por todas as vezes que não promovemos a Unidade e a Integração de nossas Comunidades peçamos perdão cantando o canto nº...............!

GLÓRIA

Comentarista: Sempre temos muitos motivos para louvar e agradecer a Deus. Façamos com alegria o nosso ato de louvor e gratidão a Deus cantando o canto .......................!

ACOLHIDA DA PALAVRA

Comentarista: Sempre precisamos estar atentos para promover a Unidade e a Integração de nossas Comunidades.

Nas palavras de Maria aprendemos o jeito certo de servir: FAZEI TUDO O QUE ELE VOS DISSER!

1ª LEITURA E SALMO (do dia)

Comentarista: Com alegria vamos aclamar, a palavra de Jesus no Evangelho, cantando o canto nº.........................................................

EVANGELHO DA SEMANA

Jo 2,1-11

Sábado e Domingo (Evangelho do dia)

OFERTÓRIO

Comentarista: Este é o momento da nossa oferenda e retribuição a Deus, por tudo o que dele recebemos. Acompanhemos a procissão das ofertas, que serão apresentadas aos pés de nossa Padroeira a frente do altar, através das............................. cantando o canto nº...........................

PRECES DA COMUNIDADE

Comentarista: Como Comunidade, sempre temos muito o que pedir, e muito para agradecer a Deus. Convidamos um representante da nossa Comunidade para apresentar em nosso nome as nossas preces de súplicas e gratidão a Deus. Após cada três pedidos vamos responder cantando: MÃE DA GLÓRIA, ROGAI POR NÓS, INTERCEDEI A DEUS POR NÓS!

PAI NOSSO

Comentarista: Como sinal de nosso desejo de fortalecer nossos laços de Unidade com todas as Comunidades da nossa Paróquia, vamos nos dar as mãos ao redor de nossa Padroeira e vamos rezar com muita confiança a Oração dos filhos de Deus!

(As famílias da Comunidade circulam o altar e iniciam a Oração do Pai Nosso)

Celebrante: Tomara que você meu amigo, minha amiga, sempre, lembre de rezar, com a sua família, a Oração dos filhos de Deus! Que assim seja!

RITOS DA COMUNHÃO

MENSAGEM FINAL:  A cargo da Comunidade.